20/07/2012

Treze à Mesa

Bom Dia!!

Outro livro que não havia lido e já estou prestando atenção em uma dica que não vou dar, para não sugerir a resolução do problema, mas se seguir esse raciocínio, vai ficar mais fácil encontrar o assassino, foi assim na "Casa do Penhasco", e agora no "Treze à Mesa", veremos em um próximo livro, principalmente com Hercule Poirot e vou testar minha "ideazinha"...

Comecei novamente a ler os "Diários Secretos", pois como não havia lido a maioria dos Romances, corria o risco de ler o livro e já saber alguns resultados das investigações... indico a leitura somente após ler os livros que ele citou...

De certa forma, conhecer a "Grande Dama" e ler os livros escritos com tanta ardilosidade, faz com que ela reviva a cada linha...

Ah - em tempo - vale e MUITO a pena ler essa história, ela foi construída de uma forma a parecer que Hercule Poirot não saberia quem seria o assassino, com direito a abatimento e tudo mais....
Projeto Agatha Christie

BLOG da Happy Batatinha Projeto Agatha Christie
Treze à Mesa
Início em 17/07/2012 e término em 20/07/12 - DOC

Resumo do Livro:  Treze à Mesa

Agatha Christie, Inglaterra, 1933
TREZE À MESA
Lord Edgware Dies

Num mundo de aristocratas excêntricos e de atrizes e atores famosos se tecem os fios da complexa e inquietadora intriga deste romance que poderia levar como subtítulo um baile de máscaras, porque na realidade transforma-se em um cenário macabro de mutantes e enganosas aparências, sob as quais se oculta o rosto de um implacável assassino. Entre os assistentes a esse perverso teatro se encontra um espectador muito difícil de enganar: Hercule Poirot, quem, além de utilizar outros sutis recursos, vale-se como de um espelho, do cérebro estritamente normal de seu amigo íntimo, o capitão Hastings — reencarnação moderna do doutor Watson —, para ver, refletido nele, o que o assassino quer que os outros vejam. Com uma modéstia inusitada, Poirot, por uma vez na sua vida, priva-se, injustamente, de todo merecimento, pois diz que pôde desmascarar o autor de três assassinatos, não pelo bom funcionamento dos seus neurônios, mas sim por ter ouvido, na rua, uma conversa trivial. A verdade é que, se o ouvinte não tivesse sido o detetive bigodudo, um inocente, e não o verdadeiro assassino, teria morrido na forca.

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