Quanto tempo de ausência... tantas coisas aconteceram de 2019 para cá não?
De todas, a pior, infelizmente, a Pandemia do COVID 19 - diferente de todas as pessoas, aqui em Ribeirão Preto - no Hospital das Clínicas, continuamos a nossa jornada de trabalho, salvo algumas pessoas com comorbidades fazendo Home Office (embora eu seja obesa e pré diabética não me enquadrei).
Deixei de andar de ônibus urbano, saio o mínimo de casa, não faço visitas sociais, não aglomero... poucas ações que me mantem segura. Agora também faço parte do Protocolo de Vacinas da Jansen (johnson) e estou a espera para saber em qual grupo estou...
Muitas coisas aconteceram em quase dois anos: viagens canceladas, inclusive o Transatlântico que tanto sonhei, mas, moto Harley Davidson comprada, falta só controlarmos as contaminações de COVID para podermos viajar...
Não é pouco o que aconteceu em 2020.
Em termos de "criatividade" e leituras estou meio lenta nas leituras, mas investindo em "arte": Caligrafia, Lettering, Desenho e Zentangle... uma hora volto com mais calma para tratar desse assunto que poderia gerar um outro blog, mas como fases são fases, esse é o melhor lugar para documentar essas fases...
Em relação à Agatha Christie - li, sem ordem cronológica 2 livros:
O Mistério de Trem Azul
e
Assassinato na Casa do Pastor
...
Áudios Books excelentes, não percam essa oportunidade de prestigiar os leitores!
Sim.. enquanto faço minhas artes, ouço meus livros... :-)
Uma jovem encantadora, filha de um milionário, é estrangulada com um pedaço de cordão preto em sua cabina no luxuoso trem azul. A princípio o assassinato parece ter sido obra de um ladrão comum. Mas o detetive belga Hercule Poirot não acredita nesta hipótese e descobre que, entre os amigos da vítima, está um criminoso conhecido como “O marquês”. Seguindo esta única pista, Poirot tem que desvendar a identidade do assassino antes que o trem chegue na última estação.
“Qualquer pessoa que matasse o coronel Protheroe estaria prestando um grande serviço ao mundo”. Pronunciadas incidentalmente pelo pastor Clement, estas palavras, para surpresa de todos, logo viriam a se tornar realidade: o coronel é encontrado assassinado... na casa do próprio pastor. Mas para a sorte de Clement e azar do verdadeiro culpado, entra em cena a simpática velhinha Miss Jane Marple. Com apenas duas armas — um conhecimento profundo da natureza humana e um formidável poder de observação — ela descobre a verdadeira identidade do assassino, surpreendendo os moradores da pequena St. Mary Mead.
Até o próximo assassinato, digo, próxima leitura ;-)
Ainda estou sobre o efeito hipnótico do Sr. Quin, com aquela sensação que nenhum outro livro da Agatha vai apagar a impressão profunda que ele me deixou - como disse minha amiga, tenho que relê-lo... Acabei de ler o "Assassinato da Casa do Pastor" na segunda e até hoje estou aqui, sem querer criticar o livro, pois sei que gosto da Agatha, mas é aquilo - o anterior mexeu comigo... O Assassinato na Casa do Pastor é um livro típico, mas nos foi apresentado a nossa querida Miss Marple, apesar que li no prefácio do "Mistério dos 7 Relógios" que o primeiro conto com a presença dela foi em 1927, mas não anotei o nome e não deu para procurar... Eu adoro a Miss Marple, mas ela ainda não foi a "protagonista", pela história ter sido narrada pelo Pastor... Faz muito tempo que li outros livros com ela e não me recordo se em algum ela é narradora - confusa que só ela - e ao mesmo tempo tão fofa - risos... Bem é isso - a história não me empolgou - não sei - faltou algo, assim como "Os Quatro Grandes" faltou um "Gran Finale" - para esse faltou no "corpo do livro" - sei lá - "tempero"????
“Qualquer pessoa que matasse o coronel Protheroe estaria prestando um grande serviço ao mundo”. Pronunciadas incidentalmente pelo pastor Clement, estas palavras, para surpresa de todos, logo viriam a se tornar realidade: o coronel é encontrado assassinado... na casa do próprio pastor. Mas para a sorte de Clement e azar do verdadeiro culpado, entra em cena a simpática velhinha Miss Jane Marple. Com apenas duas armas — um conhecimento profundo da natureza humana e um formidável poder de observação — ela descobre a verdadeira identidade do assassino, surpreendendo os moradores da pequena St. Mary Mead.
![[Capa do livro 'O Mistério do Trem Azul']](https://www.cin.ufpe.br/~pmgj/agatha/imagens/trem_azul.jpg)
Uma jovem encantadora, filha de um milionário, é estrangulada com um pedaço de cordão preto em sua cabina no luxuoso trem azul. A princípio o assassinato parece ter sido obra de um ladrão comum. Mas o detetive belga Hercule Poirot não acredita nesta hipótese e descobre que, entre os amigos da vítima, está um criminoso conhecido como “O marquês”. Seguindo esta única pista, Poirot tem que desvendar a identidade do assassino antes que o trem chegue na última estação.![[Capa do livro 'Assassinato na Casa do Pastor']](https://www.cin.ufpe.br/~pmgj/agatha/imagens/pastor.jpg)
![[Capa do livro 'Assassinato na Casa do Pastor']](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_uf7OKVRhrVxUeBdqdTq4-cepmNJdJR73iQsdBc5ZkXUwJoZzx_MmjVzzRoB_UKdl2_RQOq8NFYCziTKzzXP7oPQXq6RdAHV8bPyZRYOkd4tBnQmK9QIi0S8Jza=s0-d)
